PASSEIO AGRADÁVEL À ALDEIA DE LAZARIM
Um dia, a Sofia foi dar um passeio agradável com a sua amiga Andreia pela aldeia. Adoraram os monumentos que viram, tais como: a capela de S. António e a capela de S. Bartolomeu. Também gostaram do fontanário de lavar a roupa, para onde vão, animadamente, lavar as senhoras da aldeia.
Ficaram aborrecidas com o pouco cuidado que as pessoas têm com o pequeno ribeiro, que se encontrava sujo e abandonado.
Acharam a ponte Manuelina uma coisa muito bonita de se ver!
Para ser um dia diferente chegaram mais adiante e entraram pelo pinhal dentro. Aí havia árvores de várias espécies e também muitas plantas. Viram algumas construções, de modo a estarem em sítios mais tranquilos e sossegados, com muito ar puro.
Aproveitaram ainda para comer uma merenda por lá. Foi um dia em cheio! Esse, o das amigas para recordarem mais tarde.
Gabriel Loureiro Carvalho
Aluno do 4.º ano
Escola do 1.º Ciclo de Lazarim

A Cinderela e o Diabo Travesso
Era uma vez, na aldeia de Lazarim, uma donzela, a Cinderela, que resolveu passear e pelo caminho encontrou uma casa a ser construída.
Nessa casa iria viver o príncipe Novel.
– Olá, bom dia! – Disse a Cinderela.
– Olá, quem és tu? – Perguntou o príncipe.
– Eu sou a Cinderela. – Respondeu ela.
– Queres ir passear? – Conheço um sítio espectacular. – Disse o príncipe.
– Sim, vamos- respondeu a Cinderela.
Os dois passaram por uma fonte e chegaram ao rio.
Mas quando lá chegaram ficaram desiludidos, pois o rio estava todo poluído, porque os residentes da vila não têm cuidado com o rio, que tem uma prancha para dar bons mergulhos.
Eles aproveitaram para passar por uma ponte Manuelina, que pertence ao rio Varosa.
Ao chegarem à capela de São Bartolomeu, encontraram um duende. Esse duende chamava-se Orlines.
– Então estás a gostar do passeio? – Perguntou o príncipe.
– Sim estou. – Respondeu ela.-
– Passaram por uma casa com uma grua azul e muitos soitos.
Eles iam tão distraídos que não deram conta que alguém os seguia. Essa pessoa deixava pegadas vermelhas e azuis.
Quando regressaram repararam, então, nessas pegadas e disseram os dois ao mesmo tempo:
– Quem será?
– Quem será?
Mais à frente repararam que as pegadas formavam a palavra diabo, por isso mandaram por duas cruzes onde estava escrito “DIABO”, para o assustar.
O “DIABO“ nunca mais se viu ali por perto. O pior é que 5 meses depois, o “DIABO” voltou.
O príncipe como mandava na aldeia, ordenou a um homem que andava ali perto a caçar para colocar cruzes por todo o lado.
Foi assim que o diabo desapareceu e todos viveram mais felizes. Todos menos o diabo. O que será que lhe aconteceu?
Isso é o que nós veremos quando nos voltarmos a encontrar.
Jéssica Cardoso Pereira
Aluna do 4.º Ano
Escola do 1.º Ciclo de Lazarim
Boa Visita pela nossa Vila
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